Bem, desta vez estou de quarentena em casa por ter estado em contacto com alguém com gripe A.
Ou isso ou estou a crescer mais um bocadinho no meu mundo de princesas e cor de rosa. A descobrir que há mentiras, ódio e preto. E que temos de saber lidar com isso.
Fantástico. Porquê? Alguém saberá dizer. Eu não...
Estou farta disto tudo. O pior: isto tudo = vida.
Aprender a viver, é isso.... mas agora???
Vamos ver...ou aprendo ou desisto. Ou vivo numa espécie de limbo....
Beijos
Sofia
Ou isso ou estou a crescer mais um bocadinho no meu mundo de princesas e cor de rosa. A descobrir que há mentiras, ódio e preto. E que temos de saber lidar com isso.
Fantástico. Porquê? Alguém saberá dizer. Eu não...
Estou farta disto tudo. O pior: isto tudo = vida.
Aprender a viver, é isso.... mas agora???
Vamos ver...ou aprendo ou desisto. Ou vivo numa espécie de limbo....
Beijos
Sofia
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Nirvana disse...
Só contacto, nada de gripe, certo? Espero que sim :).
Eu já descobri há muito que tudo isso existe: a mentira, o ódio, o mal-querer, o mal-fazer, a intriga, o desrespeito, enfim, tanta coisa má. Foi. Um dia todo o meu mundo ruiu, fiquei sem chão, completamente. Parte da "criança" que existia em mim, morreu nessa altura. Tive de aprender a viver. Mas, para te dizer a verdade, não aprendi grande coisa. Era muito mais feliz antes, quando não tinha sentido na pele que essas coisas existiam (porque saber que existem, nós sabemos, mas senti-las é outra coisa). Reconstruir o meu mundo, e a mim, não foi fácil. Mas sabes, sofia, há tudo isso, mas também há o oposto. Há a verdade, há a amizade, o amor, o bem-querer, o bem-fazer, o respeito. Apenas temos de saber distinguir as coisas, e não deixar de acreditar. Parte da criança que perdi, voltou. Não toda, claro.
E, se aprendi alguma coisa, foi que as pessoas só nos magoam na medida que nós deixamos. Somos nós que lhes damos essa medida.
Espero que não fiques doente ;)
Um Beijinho
9 de dezembro de 2009 às 18:17
Autocarro Copa D disse...
Os teus blogues respondem por ti (e por si): "Aprendo."
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Respondendo (enfim) ao teu comentário: não tenho dúvidas que uma obra livre nossa teria à volta de 3000 páginas, e mais certeza tenho de que ninguém a iria ler. Não poderia ter descrito melhor que tu.
Temos, portanto, o tipo de livro que é preciso para fundar uma nova religião...
Palavra da Salvação.
11 de dezembro de 2009 às 20:58