Sou um cadáver. Um cadáver que respira, Que anda, come e pensa. Mas no fundo, um cadáver. Tal como os cadáveres, não sinto. Não sei sentir. Talvez já tenha sabido, mas neste momento não consigo. Estou morta de sentimentos. Estou oca de sensibilidade.
Já não moro dentro deste corpo. Abandonei-o e parti. Em busca de algo novo, transcendente, inexistente, talvez. Parti em busca de emoções e sentimentos que desconheço. Quero recuperar o sentir, mas não o sentir já explorado. Um novo sentir que me fará sentir viva, e aí, se ainda vier a tempo Deixarei de ser um cadáver e saberei o que é viver!
Linda Inês
Já não moro dentro deste corpo. Abandonei-o e parti. Em busca de algo novo, transcendente, inexistente, talvez. Parti em busca de emoções e sentimentos que desconheço. Quero recuperar o sentir, mas não o sentir já explorado. Um novo sentir que me fará sentir viva, e aí, se ainda vier a tempo Deixarei de ser um cadáver e saberei o que é viver!
Linda Inês
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Ri disse...
Apesar de ser triste o que escreveste, certamente, em alguns momentos, o sentes como real. Aprendi há muito tempo que a realidade tem dias em que o nosso estado de espírito é marcado pelo desânimo. Mas também tem dias solares e noites lunares. Quero que saibas que estarei ao teu lado em todos os momentos. Nos maus e nos bons. Quando te sentes um cadáver ou quando transbordas de vida e enches de luz todas as coisas que te rodeiam... Ontem houve uma característica tua que não te disse: és fascinante. Todos os dias. Por isso, é maravilhoso amar-te. Por isso, é maravilhoso olhar para a frente e ver que tenho toda a minha vida para te amar, proteger, para fazer de ti uma princesa eternamente feliz...
Amo-te, amo-te, amo-te, Sofy*******
17 de novembro de 2009 às 12:52